Como teorizar sobre conspiração pode logo fazer com que você seja rotulado como um terrorista doméstico
'Caso você sinta as forças que controlam o Ocidente estão atrás de você, então é provável que você seja um paranoico, ou um realista teimoso', diz Matthew Ehret
Um artigo de Matthew Ehret publicado no Canadian Patriot em 15.02.2021. Traduzido e adaptado por Rubens Turkienicz com exclusividade para o Brasil 247.
Matthew Ehret - Caso você esteja começando a sentir que as forças que controlam os governos do Ocidente estão atrás de você, então é provável que você seja um paranoico doido, ou um realista teimoso.
Seja como for, isto significa que você tem alguns problemas importantes nas suas mãos.
Se você não se encontra dentre o estrato daqueles que usam os chapéus de folha de alumínio dos teóricos da conspiração que estão num bunker esperando que os alienígenas ataquem ou que salvem a sociedade dos lagartos que mudam de forma, porém estiver contemplando como, nos anos de 1960, um governo-fantasma tomou o controle da sociedade sobre os cadáveres de muitos patriotas assassinados, então algumas conclusões tendem a surgir.
Três coisas elementares para as pessoas pensantes se darem conta
A primeira conclusão à que você provavelmente chegará é que o governo dos Estados Unidos recém superou o seu primeiro golpe de estado em 58 anos (sim, o que ocorreu em 1963 foi um golpe [https://canadianpatriot.org/2020/11/12/3832-2/]. Apesar de estar se tornando um pouco proibitivo se falar tais palavras em voz alta numa sociedade polida, Molly Ball - a biógrafa oficial de Nancy Pelosi [presidente da Câmara Federal de Representantes dos EUA] – recentemente escreveu um artigo escandaloso no Time Magazine intitulado de 'The Secret History of the Shadow Campaign that Saved the 2020 Elections' ('A história secreta da campanha-fantasma que salvou as eleições de 2020' [https://time.com/5936036/secret-2020-election-campaign/], no qual ela admite que houve esta conspiração, ao dizer o seguinte:
“Apesar de parecer como um sonho de paranoia febril, um conluio bem financiado de pessoas poderosas, incluindo diferentes indústrias e ideologias, trabalhando juntos por trás dos panos para influenciar percepções, mudar as regras e as leis, dirigir a cobertura das mídias e controla o fluxo de informações” (a não ser que você pense que isto foi uma subversão da democracia, Ball nos informa que “eles não estavam manipulando as eleições; eles as estavam fortalecendo”).
Outra conclusão à qual você pode chegar é que muitas das figuras políticas que você acreditava que estava, servindo àqueles que os elegeram para os seus mandatos, na verdade servem aos interesses de uma clique de tecnocratas e bilionários cobiçando a destruição da civilização ocidental sob algo chamado de “a Great Reset” [“o Grande Recomeço”]. Mesmo se isto foi descartado há pouco tempo como sendo uma teoria da conspiração infundada, até mesmo a vice-primeira-ministra do Canadá (e apoiadora neonazista [https://www.strategic-culture.org/news/2017/01/27/chrystia-freeland-family-record-nazi-war-murder-cracow-jews/], bolsista da Fundação Rhodes) Chrystia Freeland decidiu há poucas semanas tornar-se uma curadora do Fórum Econômico Mundial (aka Davos) [https://nationalpost.com/opinion/rupa-subramanya-chrystia-freelands-side-gig-with-the-wef-is-endangering-canadian-democracy]. Neste papel, Freeland se junta ao companheiro tecnocrata de Oxford Mark Carney no seu empreendimento mútuo de fazer parte do novo movimento para descarbonizar a civilização e de tornar o feudalismo “cool” de novo.
Por último, você poderá notar que ter chegado à estas conclusões é por si mesmo torna-se cada vez mais uma forma de pensamento-crime punível de uma variedade de maneiras desgostosas, elaborada por uma série de novas regras emergenciais que propõem expandir a definição de “terrorismo”. Aqueles que forem implicados sob a nova definição serão aquelas amplas faixas de cidadãos das nações ocidentais que não concordam com as crenças operacionais da oligarquia dominante. Já está em andamento uma revisão de 60 dias das forças militares dos
EUA para purgar as forças armadas (https://www.foxnews.com/politics/pentagon-defense-stand-down-military-extremism-in-troops-ranks)nde tais “criminosos de pensamento”, enquanto a legislação MacCartiana foi rascunhada (https://www.washingtontimes.com/news/2021/jan/21/stephanie-murphy-security-clearance-form-should-in/) para limpar todos os postos de governo de “teóricos da conspiração”.
Outro anúncio surpreendente vem do 'National Terrorism Advisory Bulletin' (Boletim de Aconselhamento sobre o Terrorismo Nacional) [https://abcnews.go.com/Politics/dhs-federal-alert-system-1st-time-year-warn/story?id=75517886], informando que os terroristas domésticos incluem “extremistas violentos motivados ideologicamente com objeções ao exercício da autoridade governamental [e] com queixas percebidas alimentadas por falsas narrativas.”
Conquanto isto ainda não está totalmente codificado em lei (apesar de que estará [https://canadianpatriot.org/2021/01/21/the-new-domestic-war-on-terror-is-coming/] caso não seja cortado logo pela raiz), você pode ter certeza de que as coisas certamente estão se movendo rápido – à medida que o direito à liberdade de expressão está sendo rasgado na frente dos nossos olhos através da censura abrangente nas mídias sociais e na internet, a qual cancela todas as opiniões consideradas inaceitáveis pela classe dominante.
A conspiração para subverter a teorização da conspiração
Isto não deve ser uma surpresa, à medida que a nova adição de Biden ao Departamento de Segurança da Pátria (sic) [Department of Homeland Security] é uma figura bizarra chamada de Cass Sunstein, quem ficou famoso por descrever exatamente o que pareceria este infame relatório sobre Teorias da Conspiração ('Conspiracy Theories' [https://ia800304.us.archive.org/22/items/CassSunstein/cass_sunstein_infiltration.pdf] de 2008 – escrito em coautoria com Adrien Vermeule, da Escola de Direito da Universidade de Harvard. Naquele subapreciado estudo, o duo previu que a maior ameaça à classe dominante tomaria a forma de “teorização da conspiração” no seio da população estadunidense, usando exemplos desta ilusão: a ideia de que o governo tinha alguma coisa a ver com os assassinatos de John F. Kennedy e Martin Luther King Jr., ou o planejamento e execução dos atentados de 11/09.2001 [contra as torres gêmeas de New York].
Só para ficar claro, 'conspiração' significa literalmente 'duas ou mais pessoas agindo junto, de acordo com uma ideia e uma intenção.'
O fato de que Vermeule tenha tido toda uma carreira jurídica arguindo que as leis não deveriam ser interpretadas pelas “intenções” dos legisladores, mas segundo uma análise de custo-benefício, nos dá uma percepção útil sobre a mente perturbada de um tecnocrata e o raciocínio delirante que nega a própria coisa que literalmente conformou TODA a história humana.
No seu ensaio “escolástico”, os autores escreveram que “nós sugerimos que a existência de teorias da conspiração, tanto domésticas quanto estrangeiras, não é uma questão trivial; elas constituem riscos reais às políticas antiterroristas do governo, seja este qual for.” Após apresentar o seu caso sobre a ameaça das conspirações, Sunstein diz que “a melhor resposta consiste na infiltração cognitiva dos grupos extremistas.”
Não sendo alguém que apenas faz críticas, o proativo Sunstein propõe cinco possíveis estratégias que os engenheiros sociais que gerenciam a população poderiam empregar para desarmar esta crescente ameaça, dizendo:
“(1) o governo poderia banir a teorização da conspiração; (2) o governo poderia impor algum tipo de imposto, seja financeiro ou de outro tipo, sobre aqueles que disseminem tais teorias; (3) o próprio governo poderia se engajar no contradiscurso, ordenando argumentos para desacreditar as teorias da conspiração; (4) o governo poderia contratar formalmente organizações privadas com credibilidade para se engajarem no contradiscurso; (5) o governo poderia se engajar em comunicações informais com tais organizações, encorajando-as a ajudar.”
(Eu os deixarei pensar sobre quais destas prescrições foram colocadas em ação nos 12 anos seguintes.)
Cass Sunstein foi particularmente sensível a este perigo especialmente porque: 1) ele próprio fazia parte de uma conspiração horrível e 2) ele é um behaviorista mundialmente renomado.
O problema da realidade para os behavioristas
Sendo um behaviorista econômico e advogado arguindo que todos os “direitos humanos” deveriam ser estendidos aos animais (desfocando a linha que separa a dinâmica humana da lei da selva – como qualquer fascista deve fazer), Sunstein passou décadas tentando modelar o comportamento humano com simulações computadorizadas, num esforço para “gerenciar cientificamente” tal comportamento.
Como o delineado no seu livro 'Nudge' [Cutucada'] – escrito em coautoria com o behaviorista vencedor do Prêmio Nobel Richard Taler -, Sunstein “descobriu” que as pessoas tendem a organizar os seus padrões de comportamento em torno de certos impulsos fundamentais – como a busca do prazer, a evitação da dor, e certos impulsos Darwinianos para o sexo, a popularidade, o desejo de conformidade, o desejo da novidade e a ganância.
Um dos princípios-chave do behaviorismo econômico – que é visto sendo repetido em manuais populares como 'Freekonomics, Nudge, Predictably Irrational, The Wisdom of Crowds e Animal Spirits [Economia de Doidos, Cutucada, Previsivelmente Irracional, A Sabedoria das Multidões e Espíritos Animais] – é que os seres humanos são duplamente determinados: biologicamente, devido aos seus impulsos Darwinianos, porém, diferentemente dos outros animais, têm a falha fatal de serem fundamentalmente irracionais no seu cerne. Já que os seres humanos são fundamentalmente Irracionais, diz o behaviorista, é necessário que uma elite iluminada imponha a “ordem” na sociedade, enquanto mantém a ilusão de liberdade de escolha por baixo. Esta é a premissa subjacente da doutrina da Sociedade Aberta de Karl Popper – a qual foi passada ao protegido de Popper George Soros e que anima a Teoria Geral da Reflexividade de Soros e o seu 'Institute for New Economic Thinking' –INET (Instituto para o Novo Pensamento Econômico) [https://www.strategic-culture.org/news/2020/07/22/soros-sophistry-and-the-fight-to-shape-a-new-economic-science/] baseado em Oxford.
Isto estava no cerne da proposta de John Holdren, Tzar da Ciência de Obama, de um governo mundial no seu livro de 1977 'Ecoscience' [Ecociência] (coescrito com o seu mentor Paul Ehrlich), no qual o jovem misantropo imagina um futuro mundo utópico governado cientificamente por uma classe-mestra gerencial.
“Talvez estas agencias, combinadas com a UNEP [United Nations Environmental Program – Programa Ambiental da ONU] e as agências populacionais da ONU, poderiam em última análise ser desenvolvidas num Regime Planetário – uma espécie de superagência internacional para a população, os recursos e o meio-ambiente. Tal Regime Planetário abrangente poderia controlar o desenvolvimento, a administração, a conservação e a distribuição de todos os recursos naturais, os renováveis e os não-renováveis.”
A ressalva é a seguinte: Se os impulsos Darwinianos mesclados com os “espíritos animais” irracionais fossem tudo que animam estes sistemas que os behavioristas desejam mapear e manipular (isto é: “cutucar” com recompensas e punições), então um sacerdócio seria mesmo uma maneira viável e, talvez, necessária para organizar o mundo.
Felizmente, a realidade é um pouco mais elegante e dignificada do que os behavioristas desejam admitir.
Por que os que usam modelos computadorizados odeiam a metafísica
Fazendo uma inspeção mais detalhada da história, encontramos incontáveis instâncias nas quais a pessoas modelam o seu comportamento individual e de grupo em torno de ideias que transcendem os impulsos materiais controláveis. Quando isso ocorre, estes indivíduos e grupos tendem a resistir a se adaptar a ambientes criados para eles. Este incrível fenômeno é testemunhado empiricamente na forma da Revolução dos Estados Unidos, nos Levantes do Gueto de Varsóvia, nos movimentos por Direitos Humanos e até mesmo em ousadas manifestações de protestos contra os 'lockdowns' [confinamentos] que estão ocorrendo no mundo.
Dentre as mais problemáticas destas variáveis que perturbam os modelos computadorizados estão: “Consciência”, “Verdade”, “Intenções”, “Alma”, “Honra”, “Deus”, “Justiça”, “Patriotismo”, “Dignidade” e “Liberdade”.
Sempre que os indivíduos modelam as suas identidades em torno destes princípios muito reais, apesar de serem imateriais (i.e., “metafísicos”), eles não podem ser “cutucados” na direção de decisões predeterminadas que desafiem a razão e a moralidade. A aderência a estes princípios também tende possibilitar às pessoas pensantes uma vantagem adicional de ter a percepção criativa necessária para desfazer falsas narrativas explanatórias que tentam esconder mentiras por trás da aparência de verdade (i.e.: sofismas).
Como já foi testemunhado em múltiplas ocasiões ao longo da história, tais indivíduos que valorizam a saúde das suas almas para sobrepor-se à força intimidatória (e extremamente maleável) da opinião popular, frequentemente decidem sacrificar o seu conforto pessoal e até as suas vidas para defender estes valores que as suas mentes e consciências consideram importantes.
Estas raras, porém, inestimáveis pessoas, frequentemente resistirão à políticas que ameaçam desfazer as suas liberdades ou minar a base da capacidade da sua sociedade de produzir comida e energia para os seus filhos e netos. O que é pior é que o exemplo delas é frequentemente extremamente contagioso, instando outros membros da classe-ovelhas acreditarem que também eles são humanos e dotados de direitos inalienáveis que devem ser defendidos.
As intenções que ordenam a história do mundo
Talvez o mais “destrutivo” de tudo é que estas pessoas isoladas tendem a buscar coisas abstratas como “causas” na dinâmica histórica que dá forma ao contexto da época em que vivem, bem como do seu atual ambiente geopolítico.
Sempre que se usa este tipo de pensamento, narrativas cuidadosamente trabalhadas são alimentadas à massa por uma elite iluminada que frequentemente falham nos seus poderes de persuadir, já que os que buscam a verdade logo se dão conta que IDEIAS e intenções (i.e., conspirações) dão forma ao nosso passado, nosso presente e nosso futuro. Quando as intenções dominantes que dão forma à trajetória da sociedade está em conformidade com a Lei Natural, a humanidade tende a melhorar, as liberdades aumentam, a cultura amadurece e o mal perde o seu controle. Inversamente, quando as intenções que animam a história não estão em conformidade com a Lei Natural, o contrário ocorre – quando as sociedades perdem a sua capacidade moral e material de sobreviver e escorregam cada vez mais rapidamente às idades sombrias.
Quando estava preso numa cadeia em Birmingham, Alabama, em 1963, o Reverendo Martin Luther King Jr. descreveu eloquentemente a sua realidade, quando disse:
“Uma lei justa é um código feito pelo home que coincide com a lei moral, ou a lei de Deus. Uma lei injusta é um código que está em desarmonia com a lei moral. Qualquer lei que eleve a personalidade humana é justa. Qualquer lei que degrade a personalidade humana é injusta... Temos não só a responsabilidade legal, mas a responsabilidade moral de obedecer as leis justas. Por outro lado, temos a responsabilidade moral de desobedecer às leis injustas.”
Da organização de Platão na sua Academia e os esforços para dar forma a um Rei Filósofo para vencer as forças do Império Persa, até os esforços de Cícero para salvar a República Romana, até as batalhas de Agostino para salvar a alma de Cristandade e até a presente era, as conspirações para o bem e as contra-conspirações para o mal deram forma à história. Se fossemos começar a investigar a história sem uma compreensão de que ideias e intenções causam a trajetória da história – como é a prática-padrão dentre os professores de história dominantes no mundo atual – então seriamos incapazes de compreender qualquer coisa essencial sobre a nossa própria realidade.
É irrelevante que os behavioristas e outros fascistas desejem que as suas vítimas acreditem que a história só ocorre simplesmente porque impulsos aleatórios e míopes movem cineticamente os eventos numa linha de tempo – a verdade da minha alegação existe para qualquer buscador sério da verdade poder descobrir por si mesmo.
De volta ao nosso triste estado de coisas do presente
Agora todos nós sabemos que Sunstein passou os anos seguintes trabalhando como Tzar Regulatório de Obama junto com um exército de companheiros behavioristas que tomaram o controle de todas as alavancas de decisões políticas, como foi delineado num artigo da Time Magazine de 13 de abril de 2009, 'How Obama is Using the Science of Change' ('Como Obama está Usando a Ciência da Mudança') [http://content.time.com/time/subscriber/article/0,33009,1889153,00.html]. À medida que o tecido da civilização ocidental e os valores tradicionais de família, gênero e até de conceitos macroeconômicos como “desenvolvimento” foram degradados durante este período, o complexo militar-industrial tiveram dias lucrativos, quando a esposa de Sunstein, Samantha Power, trabalhou intimamente com Susan Rice na promoção de “bombardeios humanitários” de pequenas nações sob a doutrina de 'Responsabilidade de Proteger' de Soros.
Depois que a pauta do 'Great Reset' (o 'Grade Recomeço') foi anunciada em junho de 2020, Sunstein foi recrutado (https://today.law.harvard.edu/cass-sunstein-tapped-to-chair-who-technical-advisory-group/) para chefiar o setor de propaganda da Organização Mundial da Saúde, conhecido como 'WHO Technical Advisory Group' (Grupo de Aconselhamento Técnico da OMS), onde as suas habilidades em modificação de comportamentos em massa foi posto em uso a fim de contratacar a perigosa disseminação de teorias de conspiração que persuadiram amplos setores da população mundial que Covid-19 fazia parte de uma conspiração maior para minar a soberania nacional e impor um governo mundial.
O diretor da OMS descreveu o mandato de Sunstein nos seguintes termos;
“Para enfrentar a pandemia do Covid-19, os países estão usando uma gama de ferramentas para influenciar o comportamento. As campanhas de informação são uma ferramenta, assim como as leis, regulações, diretrizes e até multas... É por isso que a ciência do comportamento é tão importante.”
Atualmente, centenas de behavioristas da era Obama fluíram de volta à postos influentes do governo sob a nova governança “cientificamente gerenciada” baseada em evidências voltando à vida sob Biden, que promete desfazer os dias sombrias do Presidente Trump.
Há registros de ideólogos clamando por um governo mundial (http://canadianliberty.com/john-holdren-population-control-planetary-regime/), pela eliminação dos doentes e os idosos (ver o artigo do arquiteto do Obamacare Ezekiel Emmanuel, 'Why I Hope to Die at 75' ['Por Que Eu Espero Morrer aos 75 Anos'](https://www.theatlantic.com/magazine/archive/2014/10/why-i-hope-to-die-at-75/379329/) e o controle da população estão refluindo para postos de influência. Se você pensar que qualquer coisa que eles tenham feito para retornar ao poder seja ilegal ou antiéticos com relação aos princípios da Constituição, então estes tecnocratas querem que você saiba que você é um teórico delirante da conspiração e, como tal, você representa uma ameaça potencial para você mesmo e para a sociedade você pertence.
Se você questionar as narrativas da OMS sobre o Covid-19, ou duvidar sobre o uso de vacinas produzidas por organizações como a AstraZeneca devido às ligações desta com organizações de eugenia (https://canadianpatriot.org/2021/01/01/developers-of-oxford-astrazeneca-vaccine-tied-to-uk-eugenics-movement/), então você é um teórico delirante da conspiração.
Se você duvidar que o aquecimento global é causado pelo dióxido de carbono (https://wattsupwiththat.com/2018/09/09/empirical-evidence-shows-temperature-increases-before-co2-increase-in-all-records/) ou que a implementação dos Acordos de Paris sobre o Clima possa causar mais danos à humanidade (https://wattsupwiththat.com/2014/09/09/are-greenhouse-gas-emissions-a-reason-to-keep-africa-starving/) do que a mudança climática jamais faria, então você é um teórico da conspiração.
Se você acredita que o governo dos EUA acabou de passar por uma mudança de regime coordenada por algo chamado de “deep state” (o “estado profundo”), então você corre o risco de ser rotulado como uma ameaça delirante ao “bem-estar geral”, merecendo o tipo de tratamento dado a qualquer terrorista típico.
Parece que os muitos confortos que nós temos como dados nos últimos 50 anos do estupor bêbado chamado de “globalização” estão chegando ao fim rapidamente e, graças não a uma, mas duas intenções opostas que estão disputando o controle sobre o que será o novo sistema operacional. Este confronto foi testemunhado em termos contrastantes (https://www.strategic-culture.org/news/2021/02/01/xi-and-putin-stand-up-for-humanity-at-davos-closed-vs-open-system-ideologies-clash-again/) durante o encontro de Davos em janeiro de 2021, quando Xi-Jinping e Putin propuseram um novo sistema de cooperação ganha-ganha, multipolar a de desenvolvimento de longo prazo para contrabalançar os ideólogos unipolares da soma-zero do Ocidente que buscam desfazer as fundações da civilização industrial.
Seja como for que você olhar para isso, as conspirações para o bem e para o mal existem agora, como existiram desde tempos imemoriais. A única questão que resta é: a qual intenção você quer devotar a sua vida?
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